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Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso

Com informações da New Scientist - 13/10/2010
Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso
Todos os prédios da eco-cidade portuguesa serão pré-fabricados e hexagonais. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo. [Imagem: PlanIT Valley]

Portugal deverá ter sua própria eco-cidade já em 2015.

E com um diferencial absolutamente futurístico: a cidade terá não apenas um cérebro eletrônico, mas também seu próprio sistema nervoso, capaz de "sentir" e controlar tudo, do uso da água ao consumo de energia.

Cidade ecológica

A cidade ecológica vai se chamar PlanIT Valley, e será construída nas cercanias de Paredes, no nordeste de Portugal. Ela deverá ser a primeira cidade ecológica a ficar pronta.

A eco-cidade de Masdar, que está sendo construída nos Emirados Árabes, já começou a receber seus primeiros habitantes, mas só deverá estar concluída por volta de 2020.

Já a versão de eco-cidade da China, Dongtan, próxima a Xangai, ainda não saiu do papel, e o projeto está enfrentando sérias dificuldades políticas e de orçamento.

Os portugueses pretendem que PlanIT Valley esteja totalmente pronta em 2015, graças a técnicas de construção pré-fabricada otimizada com uma tecnologia de projeto aeroespacial.

Metabolismo urbano

Como as outras eco-cidades, PlanIT Valley irá usar apenas energias renováveis, vai reciclar seu lixo, tratar seus esgotos e os telhados serão cobertos com plantas, que ajudarão a controlar a temperatura no interior dos edifícios e residências, absorver a água da chuva e assimilar poluentes.

Mas, a partir daí começam as diferenças. A cidade ecológica portuguesa terá uma rede de sensores, imitando um sistema nervoso, ligados a um computador central, que funcionará como um cérebro.

Segundo Steven Lewis, gerente do projeto, o sistema criará um "metabolismo urbano" inédito, permitindo o controle dos processos de reciclagem e tratamento de água e dejetos e de consumo energético.

Toda essa tecnologia já está disponível, mas é cara. Os criadores da eco-cidade contrabalançaram esse custo usando técnicas de construção mais baratas. "Como nós reduzimos o custo das construções, poderemos gastar um pouco mais em tecnologia," disse Lewis à revista New Scientist.

O projeto arquitetônico foi criado com os mesmos softwares utilizados no projeto de carros e aviões. Todos os prédios terão formato hexagonal, escolhido por permitir um melhor uso do espaço.

Cidade com cérebro

Todos os prédios serão pré-fabricados. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo.

Sensores instalados em cada construção vão monitorar a ocupação - se tem alguém em casa -, a temperatura, umidade e consumo de energia. Essas informações vão alimentar um computador central - o cérebro eletrônico da cidade - juntamente com dados sobre a geração de energia de painéis solares e turbinas eólicas, o consumo de água e o lixo produzido.

O cérebro da cidade poderá então usar essas informações para controlar cada aspecto da vida urbana. Por exemplo, se os sensores mostrarem que o nível da caixa d'água de um edifício está baixo demais, ele poderá retirar água de outro prédio que esteja com um reservatório além de suas necessidades.

E serão muitos dados - algo como 5 petabytes por dia. Para lidar com eventuais problemas no cérebro central, cada casa será equipada com um poder computacional suficiente para fazê-la funcionar de forma autônoma.

O calor gerado pelo data-center da cidade será usado para aquecer outros prédios.

Reciclagem da água e do lixo

Haverá um cuidado especial com o reúso da água. Apenas 3% da água consumida em uma cidade é usada para consumo. Assim, por exemplo, a água usada nas cozinhas será filtrada e utilizada nos banheiros.

Uma série de lagos no parque central da cidade usará plantas para filtrar a água, tornando-a adequada para uso em banheiros e em irrigação.

O lixo orgânico produzido na cidade será usado para gerar eletricidade. Um biodigestor anaeróbico usará enzimas para estimular micróbios a digerirem o lixo, produzindo compostos químicos que poderão ser fermentados e destilados em biocombustíveis.

Esses biocombustíveis poderão alimentar os carros ou serem queimados para produzir eletricidade. O processo gera subprodutos, como aminoácidos e vitamina B12, que poderão ser vendidos para a indústria farmacêutica.

Os pais que morarem em PlanIt Valley também terão uma ajudinha extra para cuidar dos filhos. Um aplicativo, chamado "Ache meu Filho" permitirá que os pais localizem instantaneamente seus filhos, na rua ou dentro de um shopping center.

Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso. 13/10/2010. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cidade-ecologica-portugal. Capturado em 16/10/2010.

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O Instituto Árvore da Vida é uma OSCIP que tem por objetivo a preservação ambiental e a inclusão social. Teve sua fundação registrada no dia 06 de setembro de 2005. Foi qualificada como OSCIP pelo Ministério da Justiça em 28 de novembro de 2005.
Os integrantes desta entidade acumularam experiências ao longo de uma trajetória de trabalhos vinculados às questões ambientais, sociais e culturais.
No contexto de uma região metropolitana, conturbada com o desequilíbrio ambiental, o caos social e toda a degradação que os grandes centros urbanos oferecem, entendemos que nossa contribuição para um mundo melhor e para o futuro da humanidade é dedicar nossas habilidades intelectuais, artísticas e condições físicas ao desenvolvimento de uma postura reformadora diante destes fatos.
Da união de diversos profissionais capacitados e intencionados, movidos por este propósito, criou-se esta entidade. Acreditando também que o 3° Setor é o fiel da balança de nossos tempos, realizamos este feito, criar uma OSCIP de preservação ambiental e inclusão social.
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Acompanhar a tendência mundial de transformação dos centros urbanos em cidades inteligentes, bem como a busca da sustentabilidade ambiental e econômica faz com que gestores públicos, profissionais, empresas, ONGs e a sociedade de modo geral queiram entender, participar e receber os benefícios de uma cidade inteligente e sustentável.

Chegamos finalmente na questão crucial, o que realmente é uma cidade inteligente sustentável?

Para muitos as cidades inteligentes dispõem de tecnologia a serviço do cidadão, das organizações, de governos, empresas, etc. Não deixa de ser uma verdade, entretanto tal qual o conceito de Inteligência Múltipla aplicada a humanos, o termo cidade inteligente requer um olhar que prestigie a diversidade intrínseca ao tema. São muitos os componentes possíveis à cidade inteligente e para cada olhar e demanda há um formato específico. Será necessário ter acesso ao conceito, aos formatos disponíveis para efetivamente fazer escolhas. O tema sustentabilidade é controverso e na atualidade há de se ter discernimento sobre métodos e modos de operar a sustentabilidade em sistemas urbanos e novamente o conhecimento da diversidade possível dará subsídios para escolhas conscientes desde o cidadão comum aos poderes decisórios na esfera pública e privada.

http://cidadeinteligenteesustentavel.blogspot.com.br/

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Áreas de atuação do IAV registradas no Estatuto Social



I.Realização de Diagnósticos Ambientais.

II.Realização de Estudos de Impacto Ambiental.

III.Execução de Projetos e Implantação de Reflorestamentos.

IV.Execução de Planos de Manejo para Áreas Florestais.

V.Execução de Projetos, Orientação Técnica para Adoção de Praças Públicas.

VI.Desenvolvimento de Projetos Autossustentáveis Ambientalmente.

VII.Execução e Implantação de Projetos Habitacionais Integrados a Projetos de Preservação e Recuperação Ambiental.

VIII.Estudo e Implantação de Soluções Técnicas em Ambientes Urbanos Degradados,Desenho Urbano, Arquiteturas, Sistemas Viários, Sinalizações, Acessos e Circulação de Pedestres, Preservação de Ambientes Urbanos, Intervenções Urbanas Ambientalistas.

IX. Assessoramento e Monitoramento de Projetos de Preservação e Recuperação Ambiental.

X.Desenvolvimento de Estudos, Projetos, Produtos e Metodologias que tenham por objetivo a Preservação Ambiental ou Recuperação Ambiental.

XI.Desenvolvimento de Programas de Informação (implantação de Rádios Comunitárias e TV Comunitária) junto comunidade com vistas a multiplicar Ações de Preservação e Recuperação Ambiental.

XII.Produção e Publicação de Livros, Revistas, Jornais, Programação Visual (Cartazes, Banners, Outdoors, Brindes, artesanato, utensílios, objetos de arte, vestuário, calçados, bonés, chapéus, bandeiras, brinquedos, artigos de papelaria, alimentos e produtos que utilizem tecnologias que preservem o meio ambiente ou divulguem a preservação e recuperação ambiental).

XIII.Comercialização de Produtos hortifrutigranjeiros que sejam produzidos por programas implantados por esta OSCIP e que obedeçam a uma política preservacionista.

XIV.Implantação de Programas de Educação Ambiental.

XV.Implantação de Programas de Hortas Comunitárias.

XVI.Implantação de Projetos Culturais.

XVII.Defesa do Patrimônio Artístico, Histórico e Cultural.

XVIII.Promover Intercâmbio com Instituições Culturais, mediante convênios que possibilitem Exposições, Reuniões, Espetáculos, Conferências, Debates, Feiras, Projeções Cinematográficas, Festejos e Eventos Populares e Todas as Demais Atividades Ligadas ao Desenvolvimento Artístico e Cultural.

XIX.Realizar Promoções destinadas à Integração Social da População, com vistas à Elevação Cultural e Artística.

XX.Apoio à Preservação do Folclore e suas manifestações.

XXI.Desenvolvimento de Produtos Fitoterápicos.

XXII.Proteção animal e defesa da fauna e flora silvestres

XXIII.Acompanhamento e monitoração de atividades científicas e de estudo, pesquisa e testes com seres vivos, com objetivo de manutenção da ética e respeito pela vida.

XXIV. Apoio e organização de atividades esportivas.

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