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Realizar ações e projetos de preservação ambiental e inclusão social, envolvendo o meio ambiente e a cultura. Difundir o conhecimento de técnicas e aplicações de tecnologias e produtos ambientalmente corretos, cursos de educação sócio ambiental e projetos técnicos na área do meio ambiente, preservação e proteção da fauna e flora.

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Plantas e animais de outros continentes ameaçam invadir Antártida

Richard Black
Espécie de grama 'Poaannua' (foto: cortesia de Steven L. Chown)
A Poaannua é a espécia de grama externa mais disseminada no continente antártico.
Com base nesses dados, é possível estimar que cerca de 70 mil sementes chegam à Antártida por ano.
Os turistas tendem a visitar os lugares mais quentes do continente, que também são as áreas onde há maior probabilidade de as sementes sobreviverem.
Os pesquisadores descobriram que embora muitas das sementes viessem da América do Sul, grande parte delas tinha vindo também do hemisfério norte.
Cerca de 50% tinham sua origem em regiões frias, portanto, provavelmente seriam viáveis nas regiões mais quentes da Antártida.
Os pesquisadores também coletaram evidências de outros cientistas sobre organismos que já se estabeleceram na região.
A Ilha Decepção, 100 km ao noroeste da península, já foi colonizada por duas espécies de grama e duas espécies de animais minúsculos que vivem nas camadas externas do solo e em restos de folhas.
Nas encostas ocidentais da Península Antártica, a espécie de grama Poa annua já se estabeleceu perto de quatro estações de pesquisa - um indício de que teria sido trazida, provavelmente não de forma intencional, por cientistas.
Poa annua já tomou conta de várias ilhas sub-antárticas.
Futuro Imperfeito
Os pesquisadores sugerem que providências sejam tomadas para controlar as espécies invasoras que já se estabeleceram na região e, na medida do possível, para prevenir a chegada de outras.
Hugues disse ter "erradicado" uma planta sul-americana da família aster que encontrou na Ilha Decepção, ponto de parada de turistas que visitam uma antiga estação de processamento de carne e óleo de baleia.
Segundo o cientista, o método de erradicação foi simples: ele arrancou o único exemplar da planta que encontrou.
Mas quando se trata das espécies mais estabelecidas, os especialistas temem que seja tarde demais.
A vida na Antártida consiste, de maneira geral, de musgos e líquens, às vezes concentrados em torno de aberturas no solo por onde saem gases vulcânicos.
A Associação Internacional das Operadoras de Turismo Antártico (Iaato, na sigla em inglês), que reúne a maioria das empresas que atuam na área, já toma medidas para assegurar que os turistas venham livres de sementes.
Organizações científicas também vêm adotando procedimentos nesse sentido.
"Podemos adotar regulamentos para veículos, assegurar que carga não chegue com sementes e invertebrados, cuidar para que roupas sejam limpas e que tragamos botas novas", disse Hughes.
"(Entretanto), acho que é seguro dizer que onde quer que as pessoas vão, é inevitável que levem outras espécies com elas".
"Não importa o que façamos, nossos esforços vão apenas reduzir os índices de introdução de espécies, nunca vamos conseguir evitar isso totalmente".
Não existe uma obrigação legal prevista no Tratado Antártico para que espécies alienígenas introduzidas acidentalmente sejam erradicadas.
Pesquisador com amostras (Foto: cortesia de Steven L. Chown)
Pesquisador analisa amostras para avaliar o risco levado por espécies externas
Mas Steven Chown e sua equipe acham que existe uma obrigação moral de que isso seja feito, e de que a entrada de novas espécies seja bloqueada, tanto quanto possível.
Um fator complicador para a Península Antártica e suas ilhas é que algumas sementes são trazidas no vento que sopra da América do Sul.
Chown argumenta que ainda assim existe uma interferência humana nesse processo, já que as plantas conseguem se estabelecer apenas sob condições climáticas criadas, em grande parte, pelos gases do efeito estufa produzidos pelo homem.
Se nada for feito, ele diz, pequenas porções ainda imaculadas do continente podem, dentro de cem anos, ficar muito parecidas com ilhas sub-antárticas como a Geórgia do Sul, onde plantas alienígenas e animais, particularmente ratos, mudaram dramaticamente a ecologia local.
"A Geórgia do Sul é um grande alerta do que pode acontecer na área nos próximos séculos", disse Chown.
"Minhas suspeitas são de que se você não tomar nenhuma medida de biossegurança, vai acabar ficando com um sistema semelhante a um ambiente com ervas daninhas, ratos, pardais e Poa annua".

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Missão do Instituto Árvore da Vida:
Realizar ações e projetos de preservação ambiental e inclusão social, envolvendo o meio ambiente e a cultura. Difundir o conhecimento de técnicas e aplicações de tecnologias e produtos ambientalmente corretos, cursos de educação sócio ambiental e projetos técnicos na área do meio ambiente, preservação e proteção da fauna e flora.
Breve Histórico sobre o Instituto Árvore da Vida:
O Instituto Árvore da Vida é uma OSCIP que tem por objetivo a preservação ambiental e a inclusão social. Teve sua fundação registrada no dia 06 de setembro de 2005. Foi qualificada como OSCIP pelo Ministério da Justiça em 28 de novembro de 2005.
Os integrantes desta entidade acumularam experiências ao longo de uma trajetória de trabalhos vinculados às questões ambientais, sociais e culturais.
No contexto de uma região metropolitana, conturbada com o desequilíbrio ambiental, o caos social e toda a degradação que os grandes centros urbanos oferecem, entendemos que nossa contribuição para um mundo melhor e para o futuro da humanidade é dedicar nossas habilidades intelectuais, artísticas e condições físicas ao desenvolvimento de uma postura reformadora diante destes fatos.
Da união de diversos profissionais capacitados e intencionados, movidos por este propósito, criou-se esta entidade. Acreditando também que o 3° Setor é o fiel da balança de nossos tempos, realizamos este feito, criar uma OSCIP de preservação ambiental e inclusão social.
O Instituto Árvore da Vida é nosso instrumento de ação, nossa palavra e nossa contribuição para nossa cidade, nosso país, nosso planeta. Trabalhamos para a cura do planeta.

O que é o Projeto Cidades Inteligentes?

O Projeto Cidade Inteligente BR - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalha como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Tem como proposta a redução de desigualdades sociais e regionais; incentiva, apoia e propõe inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalha para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atua no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Articula recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalha em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica como base de integração no uso de LED´s em postes de iluminação; bem como sensores e atuadores, oferecendo múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.

Acompanhar a tendência mundial de transformação dos centros urbanos em cidades inteligentes, bem como a busca da sustentabilidade ambiental e econômica faz com que gestores públicos, profissionais, empresas, ONGs e a sociedade de modo geral queiram entender, participar e receber os benefícios de uma cidade inteligente e sustentável.

Chegamos finalmente na questão crucial, o que realmente é uma cidade inteligente sustentável?

Para muitos as cidades inteligentes dispõem de tecnologia a serviço do cidadão, das organizações, de governos, empresas, etc. Não deixa de ser uma verdade, entretanto tal qual o conceito de Inteligência Múltipla aplicada a humanos, o termo cidade inteligente requer um olhar que prestigie a diversidade intrínseca ao tema. São muitos os componentes possíveis à cidade inteligente e para cada olhar e demanda há um formato específico. Será necessário ter acesso ao conceito, aos formatos disponíveis para efetivamente fazer escolhas. O tema sustentabilidade é controverso e na atualidade há de se ter discernimento sobre métodos e modos de operar a sustentabilidade em sistemas urbanos e novamente o conhecimento da diversidade possível dará subsídios para escolhas conscientes desde o cidadão comum aos poderes decisórios na esfera pública e privada.

http://cidadeinteligenteesustentavel.blogspot.com.br/

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Áreas de atuação do IAV registradas no Estatuto Social



I.Realização de Diagnósticos Ambientais.

II.Realização de Estudos de Impacto Ambiental.

III.Execução de Projetos e Implantação de Reflorestamentos.

IV.Execução de Planos de Manejo para Áreas Florestais.

V.Execução de Projetos, Orientação Técnica para Adoção de Praças Públicas.

VI.Desenvolvimento de Projetos Autossustentáveis Ambientalmente.

VII.Execução e Implantação de Projetos Habitacionais Integrados a Projetos de Preservação e Recuperação Ambiental.

VIII.Estudo e Implantação de Soluções Técnicas em Ambientes Urbanos Degradados,Desenho Urbano, Arquiteturas, Sistemas Viários, Sinalizações, Acessos e Circulação de Pedestres, Preservação de Ambientes Urbanos, Intervenções Urbanas Ambientalistas.

IX. Assessoramento e Monitoramento de Projetos de Preservação e Recuperação Ambiental.

X.Desenvolvimento de Estudos, Projetos, Produtos e Metodologias que tenham por objetivo a Preservação Ambiental ou Recuperação Ambiental.

XI.Desenvolvimento de Programas de Informação (implantação de Rádios Comunitárias e TV Comunitária) junto comunidade com vistas a multiplicar Ações de Preservação e Recuperação Ambiental.

XII.Produção e Publicação de Livros, Revistas, Jornais, Programação Visual (Cartazes, Banners, Outdoors, Brindes, artesanato, utensílios, objetos de arte, vestuário, calçados, bonés, chapéus, bandeiras, brinquedos, artigos de papelaria, alimentos e produtos que utilizem tecnologias que preservem o meio ambiente ou divulguem a preservação e recuperação ambiental).

XIII.Comercialização de Produtos hortifrutigranjeiros que sejam produzidos por programas implantados por esta OSCIP e que obedeçam a uma política preservacionista.

XIV.Implantação de Programas de Educação Ambiental.

XV.Implantação de Programas de Hortas Comunitárias.

XVI.Implantação de Projetos Culturais.

XVII.Defesa do Patrimônio Artístico, Histórico e Cultural.

XVIII.Promover Intercâmbio com Instituições Culturais, mediante convênios que possibilitem Exposições, Reuniões, Espetáculos, Conferências, Debates, Feiras, Projeções Cinematográficas, Festejos e Eventos Populares e Todas as Demais Atividades Ligadas ao Desenvolvimento Artístico e Cultural.

XIX.Realizar Promoções destinadas à Integração Social da População, com vistas à Elevação Cultural e Artística.

XX.Apoio à Preservação do Folclore e suas manifestações.

XXI.Desenvolvimento de Produtos Fitoterápicos.

XXII.Proteção animal e defesa da fauna e flora silvestres

XXIII.Acompanhamento e monitoração de atividades científicas e de estudo, pesquisa e testes com seres vivos, com objetivo de manutenção da ética e respeito pela vida.

XXIV. Apoio e organização de atividades esportivas.

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